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  • 10 de abril de 2023

Formação de mediadores e conciliadores judiciais é realizada em Gravataí

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Curso é oferecido pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Foto: Giro de Gravataí/Especial

Na manhã desta segunda-feira (10/4), foi realizada a abertura da Formação de Mediadores e Conciliadores Judiciais, oferecida pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). O curso é promovido gratuitamente em parceria com o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) de Gravataí e reúne 20 participantes, previamente selecionados entre o público interno e externo do Tribunal de Justiça.

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A capacitação, que acontece no Salão do Júri do Fórum de Gravataí, segue até a próxima sexta-feira (14/4), com atividades nos turnos da manhã e tarde, sob a coordenação das mediadoras Izabel Cristina Peres Fagundes e Carla Adriane Zir Barbosa Delgado. A solenidade de abertura contou com a presença da coordenadora do CEJUSC no município, juíza Valéria Neves Willhelm, e a secretária executiva da unidade, Alenise Corrêa dos Santos.

Conforme Alenise, o curso ocorre, geralmente, uma vez por ano, e é uma das exigências para quem deseja atuar como mediador e conciliador judicial no TJRS. “O objetivo é aprimorar o desenvolvimento das práticas autocompositivas. Após a etapa teórica, caso o cursista esteja apto para a fase prática, que tem duração de 60 horas, esta será realizada preferencialmente no CEJUSC onde realizou o curso, mas, em casos excepcionais, pode ocorrer em qualquer unidade do Rio Grande do Sul”, ressalta.

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Na aula inaugural, as ministrantes enfatizaram que o trabalho de um mediador e conciliador judicial é difícil, porém muito importante e cada vez mais atrativo para profissionais de diversas áreas, não apenas para o Direito. “Um mediador precisa ter muita humildade para se conectar com as pessoas e entender os reais interesses dos envolvidos”, exemplificou Carla ao falar de aspectos fundamentais para quem deseja atuar nesse segmento. “E nossas próprias experiências ajudam a olhar o outro”, acrescentou Izabel.

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