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  • 13 de julho de 2023

Comarca de Gravataí inicia projeto voltado à prática da Justiça Restaurativa

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O primeiro encontro do Grupo “Metodologias Autocompositivas” foi realizado na quarta-feira (12/7), no Foro de Gravataí. Nas reuniões, que acontecerão até dezembro deste ano, serão promovidas atividades voltadas à prática da Justiça Restaurativa. A ação é parte do Convênio 025/22 – DEC firmado pelo Município e o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.

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O projeto é promovido pela Direção do Foro, 2ª Vara Criminal e 3ª Vara Cível e Sucessões da Comarca, titularizadas pelas juízas Luciana Barcellos Tegiacchi e Mariana Aguirres Fachel. Conta-se ainda com apoio do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), coordenado pela magistrada Valéria Eugênia Neves Willhelm.

Conforme a diretora do Foro, as atividades do grupo serão desenvolvidas inicialmente com partes de processos criminais e cíveis (inventários) e buscam promover soluções a partir dos próprios envolvidos. “Com a perspectiva de ser caminho para a resolução dos conflitos, as atividades serão coordenadas pelas facilitadoras Jaqueline Reis, Cintia Tedesco, Andréa Lolli e Renata Zomer, servidoras municipais, e contarão com momentos de autoresponsabilização, empoderamento e autogestão de conflitos, avaliando-se de forma qualitativa, ao final, os dados obtidos, para fins de ajustes e continuidade do projeto”, explica a juíza Mariana Aguirres Fachel.

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A magistrada destaca também a importância da iniciativa: “Com a implantação da Justiça Restaurativa buscamos auxiliar as partes a enfrentar e superar adversidades. Todos temos problemas, mas podemos desenvolver a capacidade de lidar com a crise eficientemente e sair dela fortalecidos”.

Para a juíza Luciana Barcellos Tegiacchi, é necessário fomentar as práticas restaurativas. “A Justiça Restaurativa considera que cada um de nós quer ser feliz e ela nos ensina a reconhecer dentro de nós o que contribui para a nossa felicidade e a dos outros com quem convivemos”, salienta.

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A reunião de sensibilização e apresentação das metodologias a serem empregadas contou com a presença de servidores e estagiários das unidades promotoras e foi pautada na escuta ativa, refletindo o poder transformador de tal prática.

Foto: Divulgação

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