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- 18 de maio de 2021
Políticos de Gravataí lamentam a perda do vereador Nadir Rocha
A morte do vereador Nadir Rocha, na tarde desta terça-feira (18), mobilizou as principais personalidade políticas de Gravataí. Em entrevista ao Giro de Gravataí, o prefeito de Gravataí, Luiz Zaffalon, externou a sua tristeza. “E uma perda significativa para nós todos. Era um grande vereador, experiente. Foi o meu primeiro prefeito, fui secretário dele, tinha grande apreço por ele. Depois, fui secretário de novo. Nos últimos tempos tomamos caminhos diferentes, mas sempre nos respeitamos muito”, desabafou.
O presidente da Câmara Municipal, Alan Vieira (MDB), também lamentou a perda e exaltou o aprendizado que tinha com Nadir. “Ele era uma aula de amor ao próximo, de dedicação a política. Era apaixonado por Gravataí, pela nossa gente. Ele era a própria política. Sempre pensando nas pessoas, em ajudar o próximo”, lembrou o parlamentar.
Já o líder do governo, Alison Silva (MDB), lembrou que a relação com Nadir veio da família. “Conheci o Nadir quando o pai (Acimar) era presidente do PSDB. Era aquele vereador de bairro, estava sempre com a porta aberta, esperando quem batesse. Gravataí perde um político que tinha a política no sangue e trabalhave sempre em prol da saúde da população”, comentou.
Na mesma linha, Dilamar Soares (PDT) definiu Nadir como “um vereador do povo”, que estava sempre estava disponível para atender população. “Nós perdemos um grande parlamentar, um grande amigo. Tinha uma relação pessoal muito forte com ele, três mandatos juntos. E perde a cidade, era um homem das causas do povo, simples batalhador. Perde o parlamento, a cidade e todos nós. Eu tô muito triste, muito impactado”, lamentou.
Emedebista como Nadir, Clebes Mendes foi enfático na definição do colega. “Grande homem pai e político, diferente de muitos que conheci nesta caminhada”.
Paulo Silveira (PSB) exaltou as qualidades de Nadir. “A cidade perde um político que era exemplo de representação popular, conduta altiva e preocupação com a coletividade. As pessoas que trabalharam com ele perdem um modelo de atuação tradicional, respeitosa e democrática, pautada pela sensibilidade e pela inteligência adquirida na vivência.”