Polícia reforça a tese de crime passional na morte de pintor em Gravataí

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Sem muito detalhes, para não atrapalhar as investigações, a Delegacia de Homicídios de Gravataí informou na última semana que a morte do pintor Luiz Gustavo Garcia Galvão, de 58 anos, executado a tiros no dia 13 de novembro, não é mais um “quebra-cabeça”. O caso, que havia sido investigado como crime passional, teve sua linha de investigação reforçada após novos depoimentos de vizinhos e testemunhas.

As primeiras informações sobre a morte de Luiz Gustavo chamaram a atenção dos investigadores. A vítima, que segundo testemunhas, não tinha nenhuma desavença, foi chamada pelo próprio nome e morta com pelo menos três tiros, o que descartou a possibilidade dele ter sido morto por engano. Ele também não possuía antecedentes criminais.

A Homicídios realiza diligências para concluir o inquérito e indiciar os participantes da execução. Até o fechamento da matéria ninguém havia sido preso. A Delegacia deixa seus telefones de contato à disposição da comunidade. Denúncias podem ser feitas através dos números 3945-2741 e (whats) 98608-8876. A Polícia Civil garante total sigilo dos denunciantes.

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