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  • 26 de janeiro de 2023

Família de argentinos que reside em Gravataí quer voltar para casa e busca ajuda

Família de argentinos que reside em Gravataí quer voltar para casa e busca ajuda
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Uma falsa promessa de emprego e perspectivas de melhor qualidade de vida trouxeram o casal e os filhos para o Brasil, mas os planos não deram certo. Foto: Divulgação

Após a desilusão de uma possível oferta de emprego e de melhoria na qualidade de vida, uma família de argentinos, que atualmente reside em Gravataí, pede ajuda para voltar ao seu país de origem. O casal Cecília Priegue e Martin Palacios, seus três filhos e uma acompanhante estão vivendo de ajuda e têm até outubro para ficar no Brasil.

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Em agosto de 2022, após enfrentarem um período de dificuldade financeira na Argentina, a família decidiu vir ao Brasil na tentativa de melhorar a qualidade de vida, visto que o irmão de Cecília, que mora em Alvorada há dez anos, havia afirmado ter uma oportunidade de emprego para ela e o marido. A intenção dela era se estabilizar no país e depois trazer a mãe, que tem 70 anos.

Porém, quando chegaram em Alvorada não havia o tal emprego e, mesmo enviando currículos em diferentes agências e empresas, o casal era barrado por falta de documentos. “Nós acabamos tendo problemas com as nossas certidões de nascimento e só conseguimos um documento de refugiados, mas ele é provisório e expira em outubro”, explica Cecília.

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Não fosse o bastante, a mulher revela ainda que teve problemas familiares, pois não sabia do vício em álcool do seu irmão, que não via há uma década. Após um confronto familiar e uma proposta de serviço em Gravataí, a família veio para a cidade. Contudo, apesar do serviço de Martin Palacios, os argentinos têm se mantido com ajudas e doações da comunidade e do CRAS.

“Nós estamos muito agradecidos aos brasileiros que já nos ajudaram, porém ainda é desesperador passar por uma situação como essa num país que não é o seu, com toda dificuldade da língua, cultura, etc. Nós só queremos voltar para casa agora”, relata Cecília.

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Para ajudar a família, basta fazer um pix, de qualquer valor, para o CPF 603.239.170-11 ou entrar em contato com Cecília Priegue pelo número (51) 99591-9712.

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