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  • 7 de fevereiro de 2021

Sindicato dos Professores de Gravataí vai à Justiça para suspender as atividades presenciais

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Sindicato entregou ofício à Secretaria da Educação pedindo o adiamento das aulas presenciais. Foto: Leonardo Gonçalves/Divulgação

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública Municipal de Gravataí (SPMG) vai buscar na Justiça a suspensão das atividades presenciais nas escolas do município. A informação foi confirmada à reportagem do Giro de Gravataí pela presidente da entidade, Vitalina Conceição Marques Gonçalves. A dirigente sindical destacou que, diferente do que foi informado na transmissão da Prefeitura, as atividades começam nesta segunda-feira (08). “Amanhã, teremos toda a movimentação normal da escola, com professores, acolhimento dos pais e alunos. O ano letivo começa amanhã. Dizer que é dia 18 é sofismo, um argumento para induzir ao erro”, afirmou a professora.

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Neste sentido, Vitalina destaca que se as atividades, de fato, começassem no dia 18, haveria um tempo para organização. “Amenizaria, poderíamos absorver melhor, fazer simulações. Este retorno à presencialidade, ainda que de modo híbrido, precisa de planejamento, testes”, comentou, lembrando que precisam ser definidos horários diferentes para as chegadas dos alunos, aferição de temperatura, entre outros protocolos.

Ainda sobre a segurança contra o contágio por coronavírus, a educadora questiona em relação aos teste para detecção da covid-19. “É uma questão que está sendo secundarizada e não poderia. O melhor protocolo de segurança é a testagem, depois da vacinação. Se eu tiver um professor com sintomas, como faço a busca ativa das pessoas que estiveram com ele? Onde estão os testes? Enquanto” indagou Vitalina.

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A questão pedagógica também está sendo secundarizada, de acordo com a professora. “Durante esta semana, estaremos recebendo pais e alunos, não há tempo para planejamento”, observou. Vitalina lembrou que é preciso organizar as aulas, determinar o que será passado presencialmente e o que será colocado como atividade remota, se serão os mesmos conteúdos ou não.

A professora ainda ressaltou que o objetivo não é impedir o retornos às aulas, mas suspender as atividades presenciais. “Estamos reivindicando tempo, é precipitado voltar”. Comentou. Ela também respondeu a comentários dizendo que os professores não trabalharam neste período. “Quem diz isso não sabe o que nos custou. Em 2020 trabalhamos com a nossa internet, os nossos celulares e computadores. Alguns alunos não tinham internet de manhã. Alguns só tinham à noite, quando os pais chegavam em casa com o celular, então, atendemos das 6h às 23h”, relatou.

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