Giro Colorado | Vitória pacificadora com méritos da direção

Giro Colorado | Vitória pacificadora com méritos da direção
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Pedro Henrique e Alemão são achados. Foto: Ricardo Duarte/Inter

A vitória do Inter sobre o Coritiba na noite de ontem traz afirmações importantes e pode ser um passo na pacificação colorada. Antes que algum apressado venha argumentar que o adversário era fraco e o time de Mano não fez mais do que a obrigação, adianto que falarei sobre o time em relação a si mesmo.

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Direção qualificou o Inter

Critiquei muitas vezes a diretoria colorada capitaneada por Alessandro Barcellos. Fui contra a demissão do Abel, o conceito de ruptura, a noção de que era preciso mudar tudo. Dito isso, me parece cada vez mais claro que melhor janela de contratações desta temporada foi a que aconteceu no Beira-Rio.

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Mesmo que o elenco colorado ainda não possa ser comparado ao dos ricos Flamengo, Palmeiras e Atlético, é evidente que não temos apenas um time, mas, pela primeira vez em muito tempo, temos opções qualificadas. Mano não tinha Alan Patrick, Mercado, Wanderson e David para a partida. Usou Taison, Moledo, Pedro Henrique e Alemão, substitutos de qualidade parecida e, em alguns casos até superior.

Se é verdade que o Mano está fazendo o Inter jogar futebol, também é preciso reconhecer que o treinador ganhou peças para isso.

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Pai de todos

O gênio Adroaldo Guerra Filho apelidou Rodrigo Moledo de Pai de Todos. Acho o apelido preciso. Tal qual Odin, soberano entre os deuses nórdicos, ou o dedo médio, em um nível superior ao Seu Vizinho e ao Fura-bolo, o zagueiro foi soberano na área do Inter. Depois de muito tempo, não tomamos gol. Tenho pouquíssimas certezas na vida, uma delas é que o Moledo não pode sair do time.

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Alemão

Quem tem Alexandre Alemão não precisa de Yuri Alberto. É isso.

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Taison e Edenílson

O Super Ed carrega, para parte da torcida, o peso de fazer parte do grupo que não vence títulos nos últimos anos. Taison foi apontado como líder da greve e ganhou antipatia de muitos colorados. Além dos gols, ambos foram em no jogo. Os dois têm bola. Se estiverem bem, estaremos mais perto das vitórias, acho que é hora da pacificação.

Pedro Henrique

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Sempre que entra faz uma bagunça nas defesas adversárias, corre, deixa os zagueiros para trás, incomoda. Fez jogadas de gol contra o Santos, Flamengo (cavou o pênalti e converteu) e ontem. Um achado.

É o momento de paz entre torcida e jogadores. Foto: Ricardo Duarte/Inter
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