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  • 17 de março de 2022

Briga entre alunos em frente a escola vira caso de polícia em Gravataí

Briga entre alunos em frente a escola vira caso de polícia em Gravataí
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Ameaças e desentendimento entre alunos da maior escola estadual de Gravataí, o Barbosa Rodrigues, no Centro da cidade, terminou em briga generalizada, deixando assustados e revoltados pais de alunos que presenciaram, por dois dias, a pancadaria em frente à instituição. A situação virou caso de polícia.  

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Na manhã de ontem (16) uma briga havia sido iniciada na parte externa da escola por alunos de diferentes séries. A confusão gerou pânico, principalmente para os professores e a direção da escola, que comunicou as autoridades. Informações de uma nova briga começaram a circular em grupos de Whatsapp.

Conforme um professor, que preferiu não se identificar, as promessas incluíam ainda o uso de arma de fogo e menções a pessoas ligadas a organizações criminosas envolvidas com o tráfico de drogas. Na manhã de hoje (17) uma nova briga foi registrada. Guardas municipais que faziam o patrulhamento preventivo na região, já que tinham informações sobre um novo desentendimento, conseguiram intervir e terminar com a briga, que era generalizada. 

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Caso de polícia

Quatro adolescentes e um maior de idade foram identificados e levados à Delegacia de Pronto Atendimento de Gravataí. O Conselho Tutelar já vinha apurando as denúncias de ameaças entre os envolvidos. Durante toda a manhã, pais de alunos repudiaram os atos e por meio de mensagens em redes sociais pediram mais segurança. 

O comandante da Guarda Municipal de Gravataí, Luis Henrique Gaus, destacou a ação do efetivo para cessar a briga, mas também rebateu comentários sobre a marginalização dos estudantes. “As pessoas nao se dão conta que por mais que estejam em briga generalizada, tratam-se de crianças, adolescentes e pré-adolescentes. É uma escola.

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Temos que ter cuidado, não é uma turma de marginais, não estão invadindo uma loja, nao é uma rebelião de presídio. Então não temos como intervir da forma que as pessoas acham que se age, com violência, atirando nos estudantes. Nós agimos de forma técnica, e com o uso moderado para cessar aquilo. É isso que as pessoas precisam entender”, destacou ele.

A reportagem do Giro de Gravataí busca contato com a direção da escola. 

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