Polícia ainda trabalha para concluir caso da jovem encontrada morta em apartamento em Gravataí

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Gabriel Siota Ganzer – Giro de Gravataí 

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O corpo foi localizado no apartamento 607 do sexto andar do prédio, que fica às margens da Avenida Dorival de Oliveira, parada 66, sem nenhum sinal de ferimento por arma de fogo ou arma branca. No apartamento não foi possível localizar algum objeto que teria sido usado para uma suposta execução, o que levantou diversas suspeitas por parte da polícia.

Em primeiro momento, o que se sabia é que a jovem identificada como Tauane Fernanda Silva dos Santos, 18 anos, foi encontrada pela própria irmã, moradora do oitavo andar do mesmo prédio. De acordo com testemunhas ouvidas no dia, a vítima era moradora do município de Nova Santa Rita e vinha periodicamente visitar a sua irmã.

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De acordo com familiares, Tauane havia ficado incomunicável durante todo o final de semana o que despertou preocupação por parte dos familiares. Na segunda-feira do dia 19 de dezembro de 2016, ela foi localizada após o mau cheiro que tomava conta de todo o andar.

Mesmo após a chegada do Instituto Geral de Perícias (IGP), não foi possível apontar quais foram às causas da morte, isso porque o corpo já apresentava sinais avançados de decomposição, o que levantou a suspeita da jovem ter permanecido no apartamento durante todo o fim de semana. A perícia também não encontrou sinais de arrombamentos nas portas.

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Polícia aguarda o laudo para dar continuidade ao caso

Desde que o corpo foi localizado, agentes da Delegacia de Homicídios de Gravataí tem trabalhado para concluir o caso, no entanto o mesmo só será fechado após os laudos que irão apontar as causas da morte. Conforme o delegado Felipe Borba, o caso está sendo apurado por duas linhas de investigação, mas ressalta que não se podem descartar outras possibilidades.

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“Como o corpo estava estágio de decomposição, não conseguimos ter uma prévia do que realmente ocorreu naquele apartamento. Não vamos descartar nenhuma possibilidade, mas acreditamos que ou ela teve uma overdose por alguma substancia que também está sendo apurada, ou ela pode ter sido executada por alguém. Assim que chegarem os laudos vamos esclarecer e dar essa resposta para a população”, contou Borba.

Pelo menos três pessoas já foram até a delegacia para depor sobre o caso. A polícia também solicitou ao proprietário do apartamento as imagens das câmeras de vídeo monitoramento, mas o mesmo informou que elas não estavam funcionando.

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