- Especial
- 7 de maio de 2023
Uma história de amor selada com alianças produzidas em Gravataí
Há mais de 40 anos, Noir Cunha e José Amir, ambos naturais de Taquari, na Região Central do estado, se conheceram. Os caminhos os levaram, contudo, para locais diferentes e eles perderam o contato. Com famílias constituídas, seguiram a jornada sem mais ter notícias um do outro. A história, no entanto, reservava novos capítulos.
Noir, que tem 87 anos, e José, de 83 anos, se reencontraram há dois anos por intermédio de amigos. Ela, viúva há 19 anos, e ele, divorciado há quatro. O carinho e as afinidades falaram mais alto nesse reencontro: o amor renasceu. A idosa, decidida, deu o grande passo e pediu o companheiro em casamento.
A cerimônia no civil foi realizada no dia 26 de abril, em Taquari, tendo como testemunhas os amigos que oportunizaram o reencontro e, justamente, por isso foram convidados para padrinhos. Gravataí teve, todavia, participação importante nessa história de amor. As alianças do casal foram produzidas por uma empresa da cidade que confecciona peças com moedas antigas.
Por recomendação de familiares, Noir e José fizeram a encomenda na Maná Alianças, administrada por Paulo Oliveira e Isis Tailana Rovadoschi. A sugestão foi da neta e filha de criação Joseane, que também escolheu as alianças confeccionadas com moedas antigas no seu casamento com Alex Vivian. Com fábrica própria, a marca utiliza moedas que circularam até 1950 para fazer as alianças, que têm custo benefício atrativo para os clientes. Com valores mais acessíveis, em comparação ao ouro, essas peças apresentam vantagens como não descascar ou enferrujar, possibilidade de gravações e outras personalizações, além de serem muito resistentes.
“Uma história de amor sempre nos emociona e poder fazer parte desta, em especial, é mais emocionante ainda. Ficamos muito honrados por escolherem nossa empresa para comprar um dos itens mais importantes de um relacionamento, as alianças. Isso reforça nossa crença de que amor, compromisso, fidelidade e cumplicidade são valores atemporais. Nós cremos que usar alianças, além de ser um ritual de confissão sobre amor e lealdade, é um ato de fé e valor no casamento. Ficamos gratos a este maravilhoso casal, que nos prova que o verdadeiro amor não tem idade e a tudo resiste”, relata Paulo.
