Projeto inovador de equipe de Gravataí é o 2º melhor do RS em torneio do Sesi

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Estudantes de Gravataí se destacaram, mais uma vez, em evento de robótica. A Equipe Spark conquistou o segundo lugar na categoria Projeto de Inovação do Torneio Sesi de Robótica, que integrou a programação da Mostra Com@Ciência, realizada esta semana, em Canoas. A iniciativa desenvolvida pelos alunos trouxe uma proposta inclusiva: um tapete de dança acessível para pessoas com deficiência auditiva e visual.

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Treinados pelo professor Guilherme Antunes e com supervisão de Mariana Gonçalves, do Sesi Gravataí, os estudantes Penélope, Isabelle, Mykael, Nicolas, Luisa e Manuela foram premiados, na sexta-feira (17/11), na competição que reúne algumas das melhores equipes de robótica do Rio Grande do Sul.

“A Spark nasceu de mansinho e, despretensiosamente, alçou voos muito altos rapidamente. Quem diria, em apenas um ano, já ter vencido um regional (Santa Cruz do Sul), já ter representado Gravataí no Nacional de Robótica (Brasília/DF), ter vencido o pré-regional (São Leopoldo/RS) recentemente e, agora, o título de segundo melhor projeto de inovação do RS. Orgulho desses pequenos gênios”, relatou, nas redes sociais, o jornalista, ator e bailarino Giulliano Pacheco, pai de Isabelle.

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Segundo Giulliano, antes do torneio, o projeto havia sido avaliado pela deficiente auditiva e secretária de Governança de Gravataí, Patrícia Lisboa, que aprovou a ideia, assim como o júri do evento promovido no Sesi Canoas. “O projeto passou uma criteriosa mesa de jurados. Um deles, inclusive, chegou a chorar de emoção, pela proposta inclusiva. O Spark Dance possui sensores de ar, que direcionam o usuário do tapete que não consegue enxergar ou ouvir, fazendo com que ele pise na seta pela sensibilidade do ar que atinge a altura do seu pescoço”, explica o jornalista.

O dom artístico de Giulliano também contribuiu para que os jovens conquistassem outro prêmio na programação de robótica da Mostra Sesi Com@Ciência. “Eles também ganharam, em votação popular, como Equipe Parceira, que foi a equipe que mais interagiu com as demais. Como ator, desenvolvi com eles uma série de atividades de mímica. Esse processo de desinibição fez com que eles brincassem e interagissem de maneira artística e lúdica com as outras equipes”, comenta.

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Fotos: Divulgação

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