- Polícia
- 16 de março de 2020
Polícia investiga suposto abuso sexual de criança que saiu de escola em Gravataí
O anúncio não é exibido na página
post atual: Polícia investiga suposto abuso sexual de criança que saiu de escola em Gravataí, ID: 22193
Anúncios: Prefeitura - Obras - 2024 (85619)
Localização: Antes do conteúdo 10 (antes-do-conteudo_10)
Encontre soluções no manual
A Polícia Civil de Gravataí começou a investigar a denúncia feita pela mãe de uma criança de quatro anos que, conforme o registro policial, foi supostamente abusada após ser retirada da escola aonde estuda, na Morada do Vale I. Conforme informado na ocorrência, a criança estava no pátio do colégio, próximo da entrada, quando um homem, ainda não identificado, chegou e chamou o menino.
Pelas câmeras de segurança é possível ver um homem no portão, facilitando a saída do menino. Em seguida, ele sai do colégio e começa a caminhar pela calçada. O suspeito entra em seu veículo e vai embora, no sentido oposto do menino. Mesmo sem nenhuma comprovação, a família acredita que a criança tenha sido abusada sexualmente. “Ele ficou desaparecido por cerca de 25 minutos, quando foi encontrado pela mãe de um aluno, de volta às imediações da escola. Estava sujo de terra”, cita a mãe no registro.
O caso já começou a ser investigado, conforme informou o delegado Eduardo do Amaral, que responde pela Delegacia da Mulher de Gravataí, responsável também pela investigação de vulneráveis. “O que temos é a ocorrência que não foi direcionada a nós. Foi remetida à outra delegacia. Então vamos vamos pedir que ela venha para a Delegacia da Mulher. Em seguida, vamos chamar os pais para entender melhor a história e conseguir elucidar esse caso”, disse Amaral.
Ainda de acordo com a mãe, o menino segue internado no Hospital Presidente Getúlio Vargas aonde passou por uma bateria de exames. Laudos que poderão apontar se a criança foi abusada sexualmente deverão sair nos próximos dias. “Levamos ele la no Palácio da Polícia, em Porto Alegre. Ele está internado ainda, passando por exames. Temos certeza que ele sofreu esse abuso. Ele tem também atraso de fala, o que dificulta um pouco as coisas, e dele não vamos conseguir saber nada”, disse Lidiane Ávila.