• Geral
  • 18 de junho de 2020

No Dia da Policial Militar Feminino, subcomandante Cátia comenta: “as presenças femininas e masculinas se completam com perfeição”

No Dia da Policial Militar Feminino, subcomandante Cátia comenta: “as presenças femininas e masculinas se completam com perfeição”
Continua Depois da Publicidade
Major Cátia é a subcomandante da Brigada Militar em Gravataí. Foto: Arquivo Pessoal

Nesta quinta-feira (18), o Rio Grande do Sul comemorou o Dia da Policial Militar Feminino. A data que homenageia todas as mulheres que trabalham na Brigada Militar foi escolhida por ser o aniversário de Olmira Leal de Oliveira, a cabo Toco, que foi a primeira mulher da instituição.

Continua Depois da Publicidade

Em Gravataí, o 17° Batalhão de Polícia Militar, responsável pelo policiamento da cidade, tem seu efetivo com aproximadamente 15% de mulheres, entre elas, a subcomandante, major Cátia Hanni Lopes dos Santos. A oficial salienta que o número é bastante representativo. “Em alguns estados existem limitações ao efetivo feminino, o Rio Grande do Sul não. Esta limitação tem sido natural pela baixa procura de mulheres por esta carreira”, analisou.

Se o trabalho policial ainda não seduz boa parte do público feminino, esta não é a situação da comandante. Sem policiais na família e formada em Direito, Cátia fez concurso para a BM por sugestão de uma amiga do pai. Logo depois de ter sido aprovada, ela foi chamada em outro concurso, mas recusou, queria seguir na Brigada.

Continua Depois da Publicidade

Antes de chegar a Gravataí, ela trabalhou em Arroio Grande, Esteio e na Corregedoria. No 17° BPM, forma uma boa parceria com o comandante, o Major Neves. “Ele diz que é muito bom ter uma mulher aqui. Até pelas visões diferentes, que se complementam”, comentou.

“Existem diferenças entre homens e mulheres, fisicamente, alguns traços de personalidade também. Mas as presenças femininas e masculinas se completam com perfeição”, observou a oficial.

Continua Depois da Publicidade

A subcomandante também relata que nunca enfrentou problemas por conta do gênero, seja com seu pares, superiores ou subalternos. Em relação à comunidade de Gravataí, ela conta que, quando veem uma guarnição formada apenas por mulheres, algumas pessoas se surpreendem. “Mas é muito mais por surpresa, curiosidade do que por falta de respeito. A questão de gênero não influencia na produção”, comentou.

Continua Depois da Publicidade
Continua Depois da Publicidade

Notícias Relacionadas

Defesa Civil fará simulado nos dutos de petróleo e de gás em Cachoeirinha 

Defesa Civil fará simulado nos dutos de petróleo e…

  A Defesa Civil de Cachoeirinha promoverá um simulado sobre medidas em situações de emergência nos dutos de petróleo e de…
Policiais que socorreram colega baleado em Gravataí são recebidos pelo Comando Geral da BM

Policiais que socorreram colega baleado em Gravataí são recebidos…

  O Comandante Geral da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, Cláudio dos Santos Feoli, recebeu, nesta segunda-feira (25), os…
Gravataí será sede da corrida em comemoração aos 35 anos do BOPE no RS

Gravataí será sede da corrida em comemoração aos 35…

  No dia 7 de abril, Gravataí será sede da comemoração dos 35 anos do Batalhão de Operações Especiais do Rio…