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  • 5 de julho de 2022

Gravataí foi base de investigação que desarticulou estelionatários e afastou dois gerentes bancários

Gravataí foi base de investigação que desarticulou estelionatários e afastou dois gerentes bancários
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Em canoas dois fuzis foram apreendidos com um dos alvos da operação. Foto: Polícia Civil/Especial 

A operação que teve como base das investigações Gravataí desarticulou um esquema criminoso de estelionato que em poucos meses se profissionalizou, expandiu suas operações para fora do Estado e passou até mesmo a prestar serviços a uma organização criminosa da região.

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A Gravataí Papers II cumpriu quase 100 ordens judiciais de prisão, busca e apreensão, além de sequestro de bens. O grupo, inicialmente familiar, começou suas atividades no município com pequenos crimes, incluindo falsificação de documentos veiculares e golpes de compra e venda pela internet. 

Em poucos meses a polícia identificou o avanço frenético da quadrilha. Além de residências de alto padrão e carros de luxo, os policiais encontraram dois fuzis nas ações desta manhã (05). O armamento estava em uma casa, em Canoas, na posse de um dos suspeitos de integrar o grupo. 

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Já em Porto Alegre dois gerentes bancários foram afastados suspeitos de facilitarem a atuação dos criminosos, que conseguiam dados particulares de clientes e realizavam a abertura de contas nos bancos. Em seguida realizavam empréstimos bancários. As vítimas, segundo a polícia, ficavam sabendo meses depois do uso indevido, quando eram acionadas pelo SPC. 

“Tivemos oito presos nessa operação que desarticulou esse grupo. O grosso da operação começou em Gravataí quando identificamos a atuação dos criminosos em pequenos golpes. Em pouco tempo se profissionalizaram, inclusive prestando serviços ao crime organizado. Por exemplo, a facção x precisa de um carro, eles iam lá em conseguiam.

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Eles não roubavam, ele conseguiam placas, documentos. Essa parte burocrática era com eles”, destacou o delegado Gabriel Bicca, titular da Delegacia de Polícia de Investigação de Crimes Carcerários (Dicar) da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). As ações também ocorreram em Cachoeirinha, São Leopoldo e Florianópolis (SC).

 

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