- Especial
- 8 de janeiro de 2024
Gravataí atinge R$ 2,3 bilhões em investimentos imobiliários em três anos
A Prefeitura de Gravataí alcançou a marca de 2.940 alvarás emitidos entre janeiro de 2021 e dezembro de 2023, segundo dados da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Nesse período, os projetos aprovados abrangem uma área construída de 936,1 mil m², representando um investimento total de R$ 2,3 bilhões no setor imobiliário da cidade.
Os anos recentes têm sido promissores para a construção civil em Gravataí. Em 2021, apesar das restrições impostas pela pandemia de coronavírus, o setor experimentou um notável crescimento, com 1.195 alvarás emitidos para obras privadas, cobrindo uma área construída de R$ 406 mil m² e um investimento superior a R$ 1 bilhão. No mesmo ano, cinco condomínios verticais foram aprovados, totalizando 65 mil m².
Destaca-se também o segmento logístico, com uma área construída de 55 mil m² em 2021. Já em 2022, o centro de distribuição das Farmácias São João se destacou, totalizando 36 mil m². No ano passado, três condomínios verticais foram os principais destaques, somando 38,7 mil m².
O prefeito Luiz Zaffalon ressalta que Gravataí se firma como uma das cidades gaúchas mais atrativas para investimentos privados. Ele destaca a alta demanda dos consumidores, a disponibilidade de áreas, a redução da burocracia e a localização privilegiada na região metropolitana como fatores impulsionadores do crescimento da cidade.
Outro indicador positivo é o aumento anual na emissão da Carta de Habitação (Habite-se). Em 2023, foram emitidas 904 cartas para quase 270 mil m² de área construída, incluindo 81 mil m² para regularizações. No ano anterior, foram 888 cartas para 244 mil m², com 50 mil m² destinados à regularização. Em 2021, foram 798 cartas para 264 mil m², com 37 mil m² para regularizações.
O secretário municipal da Fazenda, Davi Severgnini, destaca que os investimentos imobiliários impulsionam toda a economia local, gerando empregos durante as obras, movimentando o comércio e os serviços. Além disso, a arrecadação de impostos, como ISS, ITBI nas transferências e, principalmente, IPTU, é incrementada com a conclusão e ocupação das novas construções.