Em um ano, livro sobre a história de Gravataí já inspirou atividades em mais de 40 escolas

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Há um ano exatamente, uma cerimônia especial, com direito a encenações artísticas no palco do Sesc Gravataí, marcava o lançamento do livro “A Aldeia dos Anjos – Um Lugar no Mundo”, primeira obra infantil do professor de História Amon da Costa. Neste 14 de março, memorável para o escritor e todos que conferiram o belo trabalho desenvolvido para resgatar o contexto da formação histórica da região, o autor também celebra o sucesso que a publicação tem feito no ambiente escolar.

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Desde o lançamento, o escritor já visitou 46 escolas para falar sobre o livro através de um encontro dinâmico com os estudantes. Mais do que uma palestra, a atividade é um convite ao público para conhecer a cidade, os povos que ajudaram a desenvolvê-la e curiosidades acerca da história local. Além disso, comumente, os professores das turmas participantes realizam atividades após a visita do autor para complementar as descobertas das crianças e estimular que sigam em busca de conhecimento.

A obra do “Sor Amon” também foi destaque em cinco Feiras do Livro da região e encantou públicos de todas as faixas etárias. Ele também fez apresentações em lares geriátricos. Agora, o professor, que também é colunista do Giro de Gravataí, se prepara para a nova turnê nas escolas. Iniciará a agenda em abril. “A Aldeia dos Anjos – Um Lugar no Mundo” chegará à terceira edição e pode ser adquirido nas livrarias JA Junior e Clip, no Centro de Gravataí. Para acompanhar o trabalho do educador, siga o @amondacosta no Instagram.

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Evento de lançamento teve encenação para apresentação dos personagens centrais do livro.

O livro

Através das histórias de quatro personagens, o professor Amon da Costa destaca a colaboração de alguns povos na formação e desenvolvimento de Gravataí. Anahí é representante indígena, uma menina de oito anos muito curiosa; Ernesto é um adolescente açoriano, com um perfil sonhador, além de ser persistente; Nazário é um descendente de africanos que tem uma personalidade justa e defende a liberdade como uma forma de mudar a cidade; e a doce Dona Olga é uma imigrante alemã que demonstra muita sabedoria.

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O livro foi editado por Leandro Nazari e revisado por Luciane Conceição. A fotografia é de Klé Kisten. Já as ilustrações são de Amanda Barcelos, Yuri Oliveira, Willy Roza e Cíntia Freitas.

Fotos: Divulgação

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