- Polícia
- 4 de julho de 2021
Dois anos após a morte de Luciana Guareze em Cachoeirinha, ex-companheiro vai a júri popular
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Está marcado para o dia 27 de julho, às 9h, o julgamento de Alberto Thomas Marques, réu pelo feminicídio de Luciana Silva Guareze. No horário, familiares da vítima organizam uma manifestação em frente ao Fórum de Cachoeirinha, onde ocorrerá o júri popular.
Luciana foi morta a facadas no dia 22 de dezembro de 2018, por volta das 13h30, em casa, na rua Otto Espíndola, bairro Morada do Bosque, na frente da filha, de apenas dois anos. Vizinhos ainda tentaram ajudar mas foram impedidos pelo agressor e chamaram a Brigada Militar.
Alberto ainda cortou os pulsos e o abdômen, quando presenciou a presença dos policiais militares, ele ainda se trancou em casa e acionou os botões de gás do fogão. Após negociações com a BM, ele se entregou e foi encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre.
Após o crime, familiares e amigos de Luciana criaram um grupo para pedir justiça. Um abaixo-assinado virtual pedindo que o caso seja levado a júri popular contava com 2.099 assinaturas até a publicação desta reportagem. Na página Queremos Justiça Luciana Silva Guareze, no Facebook, além de fazer campanha exigindo a pena máxima para Albeto, o grupo também compartilha e denúncia outros casos de violência contra as mulheres.