Denunciados por morte de policial civil em Gravataí vão a júri

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Escrivão era o chefe de investigação da  2ª DP, em Gravataí.

Está marcado para esta terça-feira, a partir das 09h, o júri de cinco pessoas envolvidas na morte do policial civil Rodrigo Wilsen da Silveira, de 38 anos, em Gravataí. O crime ocorreu no dia 23 de junho de 2017 durante um operação da  2ª Delegacia de Polícia de Gravataí, no qual o escrivão era chefe de investigação.

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Ao todo 30 agentes cumpriam seis ordens judiciais contra um grupo criminoso que atuava no tráfico de drogas e tinha como líder Cristiane da Silva Borges, conhecida no submundo como ‘gorda’. Ela era o principal alvo da operação. Durante o cumprimento os policiais entraram em um apartamento de um condomínio no bairro Passo das Pedras. 

Conforme a ocorrência policial da época, os agentes entraram no apartamento e se depararam com o esposo de Cristiane, que dormia na sala. Ao avançar pelo local viram movimento em um dos quartos. Nele estava Maicon de Mello Rosa, o ‘monstro’ ou conhecido também como Maiquinho. Ao perceber a presença dos agentes atirou com um revólver. Um tiro acertou a cabeça de Rodrigo. 

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Atirador não era o alvo da operação, mas teve a prisão preventiva pedida pela polícia dias antes do crime

Enquanto a esposa de Rodrigo, que também é policial civil e estava na operação se esforçava para puxá-lo para fora do apartamento, os demais policiais iniciaram uma troca de tiros com os criminosos. Eram três dentro do quarto – entre eles, Maiquinho. O tiroteio só cessou quando a mulher apontada como líder do bando saiu de outro quarto com o filho de três anos no colo e se entregou.

Além de Maiquinho e Gorda, outras três pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público (MP) e serão levadas ao banco dos réus. São eles: Marcos Leandro Marques, Alecsandro da Silva Borges e Guilherme Santos da Silva. Eles respondem pelos crimes de tráfico de drogas, posse e porte ilegal de armas, receptação e organização criminosa.

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Maiquinho, no entanto, não era alvo daquela operação, mas estava com um pedido de prisão preventiva conta si, feito pela 1ª Delegacia de Polícia de Gravataí, no dia 6 de junho. O pedido não teve resposta da Justiça até o fatídico dia 23.

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