Artigo | A Minha Gravataí do Amanhã: Jones Martins

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Adorei o desafio do Giro de falar sobre a Gravataí do amanhã. Mas fiquei pensando se deveria escrever ou não. É que ainda não posso falar como candidato a prefeito, meu partido sequer pautou esse debate, embora muitos me tenham como o “candidato natural” do projeto que defendo há mais de 30 anos. Entendo nem ser o momento. Por que falar em eleições um ano antes? Parece-me que as urnas disseram no último ano: Mudem! Façam tudo diferente! Sem politicagem!

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Foto: Jones Martins/Divulgação

Confesso que senti que poderia invadir a vida de quem acorda cedo para trabalhar. As pessoas querem mais resultados (emprego, saúde, comida na mesa, educação, segurança) e menos conversa.

Mas, como sei que o Giro é um canhão da comunicação, e leva informação aos mais diferentes públicos, eu vou usar de uma das características que considero melhores em mim: a coragem.

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Quem me conhece sabe que não sou fujão.

Então, encaro como uma grande oportunidade para falar sobre a vida real, fora das redes sociais. Eu sou um político! Tenho 48 anos de idade, 22 de advocacia e vivo a política desde meus 16, ganhando e perdendo eleições. Minha experiência como deputado federal me permitiu conhecer o centro das decisões em Brasília e me reforçou uma certeza: não há outro caminho que não pela política para a construção de uma sociedade melhor para viver.

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O Jones é político! Sim, por isso posso listar os mais de 40 milhões em investimentos que trouxe para Gravataí como deputado federal, muito do que mantém a UPA aberta até hoje. Tiramos do papel e transformamos em realidade a construção do HOSPITAL DO CÂNCER no GHC. Fiz isso trabalhando, não postando um selfie na rede social ou dizendo ele sim, ele não.

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Passei minha vida inteira alertando que o PT, aqui em Gravataí, vendia um paraíso que nunca chegava, que enganava as pessoas com votações no Orçamento Enrolativo, como bem descreve meu amigo vereador Nadir Rocha. Onde estão os asfaltos das centenas de ruas que depois os moradores cobravam, batendo na porta da Prefeitura, quando chegava o carnê do IPTU? O que fizeram do dinheiro da enorme dívida que deixaram como herança?

Não me dá prazer dizer que estava certo. Combati políticos que hoje estão caídos, condenados. Quero crer, todavia, que, como meus vizinhos de cidade, não agiram de má fé, mas talvez tenham perdido a mão e cuidado mal de Gravataí.

E então chega Marco Alba. Fez tudo certo? Não. Só os tiranos acham que reinam escolhendo os culpados do dia. Mas teve uma coragem ímpar. Arrumou a bagunça. Pagou dívidas. Modernizou a gestão. Aplicou conceitos de planejamento e responsabilidade fiscal. Cumpriu a lei.

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Construiu uma aliança política que deu sustenção na Câmara de Vereadores com líderes políticos reconhecidos e presentes em suas comunidades. Líderes que preferiram os resultados à demagogia criminosa do fake news. Buscou técnicos qualificados (dos quais eu destaco meu amigo Zaffalon) para tocar o governo – equipe que eu tenho orgulho de ter feito parte. Fez gestão ao lado de figuras inquestionáveis como a querida amiga Sônia Oliveira.

Foi pouco reconhecido no primeiro governo. Sorte de Gravataí que ele conseguiu ser reeleito e agora a cidade colhe os frutos. Anuncia ou inaugura uma obra por dia.

Marco Alba merece. Seu legado ficará na história.

Muitos falam que sou o “candidato natural do governo” do Marco, por tanto tempo defendendo a boa gestão como a melhor política social, como a única forma de aparecer o dinheiro para investir em quem precisa do governo.

É claro que eu, um entusiasta do SUS, me orgulho dos números da saúde, no período em que fui secretário, ficarem registrados como os melhores.

Mas o que todo mundo vê não precisa ser dito. Parabéns ao Marco Alba pelos seus acertos!

Tem muito tempo ainda para os candidatos serem escolhidos. Mas, se em 2020 eu ter a honra de concorrer à Prefeitura, quero ouvir a cidade. Lembram que disse que sou um político? O político anda na rua e ouve as pessoas. Um prefeito tem que falar, ouvir, liderar, ter capacidade de se articular para defender o que for melhor para sua cidade. Tem que buscar investimento que gerem empregos.

Respondendo a pergunta do Giro, a minha Gravataí do amanhã é aquela em que tudo de bom que está sendo feito pelo prefeito Marco Alba, e tudo de bom que foi feito por todos que antes dele dedicaram suas vidas para nossa cidade, sirva de ponto de partida para fazer ainda melhor.

O Jones? O Jones, como sempre, está aqui para trabalhar por uma Gravataí cada vez melhor.

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Paulo Silveira, Sadao Makino, e Luiz Zafalon  ainda terão seus artigos publicados em breve. Os demais candidatos consultados não encaminharam os textos à editoria de política. *As publicações seguem em ordem alfabética.

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