Companheira e outros cinco réus vão a júri pelo assassinato de advogado de Gravataí

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Seis pessoas relacionadas ao assassinato do advogado gaúcho Carlos Eduardo Martins Lima, durante o Carnaval de Florianópolis em 2022, enfrentarão julgamento pelo tribunal do júri, conforme decisão da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC).

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O grupo é acusado formalmente da morte do criminalista de 31 anos, residente em Gravataí. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) alega que Janaína Ribeiro, companheira da vítima na época, de 44 anos, foi a mandante do crime, motivado por vingança.

Janaína teria oferecido R$ 50 mil a cada um dos quatro homens acusados de agredir e assassinar Carlos, utilizando faca, garfo e um moedor de carne. Uma sexta pessoa é mencionada no planejamento do crime.

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De acordo com a denúncia do MPSC, Carlos e sua esposa passavam o Carnaval em Florianópolis. Parte dos acusados já conhecia o advogado de eventos anteriores. O defensor já representara dois dos envolvidos em acusações de tráfico de drogas e era comprador e usuário dos entorpecentes vendidos por eles.

O corpo de Carlos Eduardo Martins Lima, conhecido como Showman, foi encontrado em 2 de março de 2022, no bairro Rio Vermelho, norte de Florianópolis, com perfurações na barriga e pescoço. A Polícia Civil, na época, afirmou que a vítima foi atraída até a casa de um fornecedor de drogas, onde foi torturada e morta, e seu corpo foi colocado no carro.

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Após o crime, os suspeitos retornaram ao apartamento da companheira da vítima, trocaram de roupa e abandonaram o veículo em uma plantação de pinus próxima à Barra da Lagoa.

Janaína Ribeiro foi convocada para depor em 29 de março e foi presa após o interrogatório na Delegacia de Homicídios. Até abril, todos os seis suspeitos estavam detidos. A primeira audiência com todos os acusados perante a Justiça ocorreu em 29 de agosto. A promotoria argumenta que o crime foi planejado em resposta à violência doméstica que Janaína alegava sofrer.

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