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  • 22 de agosto de 2022

Gravataí volta a alertar sobre a esporotricose em animais e humanos

Gravataí volta a alertar sobre a esporotricose em animais e humanos
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Fungo habita o solo, palhas, vegetais e também madeiras, podendo ser transmitido por meio de materiais contaminados, como farpas ou espinhos.

A Vigilância Municipal em Saúde (Viemsa), da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), recomenda cuidados com relação aos casos de esporotricose, doença grave que afeta principalmente humanos e gatos, mas pode atingir outros animais. Causada por fungos, a doença tem como característica o aparecimento de ferimentos e úlceras na pele e nas mucosas.

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“Ao se contaminar, é muito importante que as pessoas procurem atendimento em nossas unidades de saúde, o mais rápido possível. Desta forma, o município pode prestar o atendimento ágil e correto ao infectado”, destacou o secretário municipal da Saúde, Régis Fonseca.

De acordo com a Viemsa, o gato é um animal bastante sensível e pode se contaminar ao afiar as garras ou cavar a terra. Caso o gato contaminado arranhe outros animais, ou humanos, pode transmitir a doença. Dessa forma, recomenda o órgão, um bom modo de evitar a doença em nossos animais é a castração, pois isso diminui as brigas e, consequentemente, as chances de transmissão da doença.

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Conforme a SMS, a esporotricose tem cura, mas depende do tratamento correto e do rápido diagnóstico. Em caso de suspeita da doença, a pasta recomenda que a pessoa procure a unidade de saúde mais próxima de sua residência e ligue para a Viemsa, por meio do telefone 3600-7740. Caso a suspeita seja um animal, recomenda-se que os indivíduos liguem para a Unidade de Saúde Animal de Gravataí Priscilla Bittencourt por meio dos números 3191-4947 ou 99226-5955.

Entenda a esporotricose

Os fungos causadores da esporotricose estão presentes em cascas de árvores, espinhos de plantas, palhas e na terra. Podemos adquirir o fungo se tivermos um machucado ou sofrermos um acidente ao mexermos com plantas ou terra. Também podemos ficar doentes por uma arranhadura de um gato contaminado. Além disso, feridas que não cicatrizam podem ser um sinal da doença.

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Prevenção

De acordo com o Ministério da Saúde, a principal medida de prevenção e controle a ser tomada é evitar a exposição direta ao fungo. Para isso, é importante usar luvas e roupas de mangas longas em atividades que envolvam o manuseio de material proveniente do solo e plantas, bem como o uso de calçados em trabalhos rurais.

Uma boa higienização do ambiente pode ajudar a reduzir a quantidade de fungos dispersos e, assim, novas contaminações. Se o animal de estimação apresentar a doença, deve ser isolado e receber o tratamento indicado pelo médico veterinário, não devendo ser abandonado, maltratado ou sacrificado.

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