João Henrique tem sete anos e precisa de ajuda para vencer o câncer

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Foto: @rafagomesphotography

João Henrique é um menino alegre, tem sete anos e é o irmão do meio da Fernanda, de 13, e do Cauã, de 5. A mãe, Gabriela Ribeiro Damaceno, sempre batalhou muito para educar sozinha os três filhos. Hoje, João Henrique enfrenta um câncer e a família precisa de ajuda.

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Com um tumor na coluna, o garoto precisa de um remédio que custa entre R$ 25 e R$27 mil, cada ampola, sendo que ele vai precisar entre quatro e oito delas. Moradores do bairro Nova Conquista, em Gravataí, a família não tem dinheiro e criou uma vaquinha para ajudar a salvar o menino.

Gabriela conta que João sempre foi muito ativo. “Ele andava de bicicleta, jogava bola, estava sempre brincando”, conta a chefe da família. No entanto, a situação começou a mudar no fim de 2020. “Ele começou a ficar muito quieto e vomitava muito”, conta Gabriela. Preocupada, a mãe levou o menino ao posto de saúde, onde foi diagnosticado com depressão.

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O quadro, no entanto, foi se agravando. Um dia, quando a mãe acordou, viu que o filho tinha urinado e defecado nas calças. “Ele estava com  19 quilos, não mexia as pernas, estava com os olhos fundo”, conta Gabriela. Chegando ao posto, o médico definiu que a criança deveria ser internada, estava com depressão profunda, diagnóstico que foi mudado no Hospital Dom João Becker.

“O médico disse que poderia até haver uma depressão, mas havia mais coisa ali”, lembra Gabriela. Naquele mesmo dia, no final de março de 2021, João passou por uma tomografia que identificou um tumor entre o cérebro e a coluna, além de um coágulo na cabeça, que pressionava o cérebro do menino.

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O pequeno paciente foi transferido para o Hospital da Criança Santo Antônio, em Porto Alegre, onde o coágulo foi retirado e, em pouco tempo, já teve resultado. “Ele acordou com fome, queria comer, saber onde estava. Já tinha voltado a falar melhor”, conta a mãe.

Já no dia 30 de março, o tumor foi retirado, mas novas dificuldades se apresentaram. O menino ficou dois dias sem enxergar e, ainda na UTI, foi diagnosticado com meningite, que o deixou sem movimentos em um lado do corpo. A biopsia identificou que o tumor era maligno, de um tipo bastante agressivo e havia deixado metástases. João precisou enfrentar quimioterapia e radioterapia.

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Os tratamentos tiveram bom resultado e acabaram com quase todas as metástases, exceto uma, enraizada na coluna e que precisa ser trata com um tipo específico de quimioterapia. O medicamento que o menino precisa se chama Tiotepa. A mãe foi informada que uma luta na Justiça poderia garantir o pagamento do remédio pelo SUS, mas poderia demorar até dois anos. “O João não tem este tempo”, se desespera a mãe.

Por isso, a família segue na busca por dinheiro. Além da vaquinha, amigos vão se espalhar pelo centro de Gravataí neste sábado (10), para realizar pedágios solidários. Para acompanhar a batalha do menino, a família criou também um perfil no Instagram, que poder ser visto clicando aqui.

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Gabriela também gravou um depoimento contando a história do menino.

Dificuldades financeiras

Antes do filho ficar doente, Gabriela fazia faxinas para sustentar a família. O tratamento, porém, consome muito tempo da mãe gravataiense. “Não consigo mais trabalhar. Tem dias que chego com ele às 7h no hospital e voltamos para casa já no meio da tarde”, relata.

No início, eles iam em uma van, mas com a imunidade baixa, o pequeno estava sempre exposto a gripes e outras doenças. “Estava difícil, aí a Catiuscia Castro, da Linlex, nos ajudou a conseguir um transporte individual com a Prefeitura”, explica. Hoje, a família sobrevive com um auxílio pago ao João e com o bolsa família.

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