- Polícia
- 25 de novembro de 2019
Polícia descarta que caso de túmulo violado em Flores da Cunha tenha relação com ocorrência de Gravataí
Há duas semanas a população de Gravataí ficou chocada com o caso de um túmulo violado no Cemitério Municipal do Rincão da Madalena. O corpo de uma mulher de 49 anos foi retirado da sepultura um dia após o enterro. Os familiares encontraram o cadáver em uma clareira, em um matagal próximo ao cemitério. O corpo estava nu, algumas árvores no entorno estavam pintadas e duas cruzes foram encontradas. A polícia investiga se o cadáver foi utilizado em alguma espécie de ritual e a perícia vai apontar se houve violência sexual.
Uma situação semelhante foi descoberta na manhã deste domingo (24), no Cemitério Municipal de Flores da Cunha. A Brigada Militar foi acionada para averiguar a situação e encontrou um túmulo violado. Parte do caixão estava fora do jazigo e o corpo caído ao lado da sepultura, com as pernas e a cabeça arrancadas. O cadáver é de uma mulher que morreu há poucos dias.
O delegado Gustavo Bermutes é quem está respondendo pelas investigações em Gravataí. Ele revela que no momento, as duas ocorrências estão sendo apuradas de forma isolada. “Tomei conhecimento do caso de Flores da Cunha, mas não existe nenhuma evidência de que os dois casos estejam relacionados”, afirmou.
Bermudes ainda ressaltou que a Polícia Civil segue investigando o caso, mas que por enquanto, não pode revelar detalhes.